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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Desinfetantes de uso interno

O flautista e o Princípio de Peter
"Trump sugere injeções de desinfetante para combater Covid-19 

Proposta foi feita durante briefing na Casa Branca, esta quinta-feira.



https://www.msn.com/pt-pt/noticias/mundo/trump-sugere-injeções-de-desinfetante-para-combater-covid-19/ar-BB138cg2?ocid=spartanntp_edu

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem sido alvo de chacota por parte da comunidade médica depois de ter sugerido que se procedesse a uma investigação para apurar se o novo coronavírus poderia ser tratado através da injeção de desinfetante no corpo.

A ideia foi apresentada durante um briefing na Casa Branca, esta quinta-feira, depois de um dos funcionários do governo norte-americano ter apresentado o resultado de uma investigação que dava conta que o coronavírus parecia enfraquecer mais rapidamente quando exposto à luz solar e ao calor.

Depois de ouvir as conclusões de William Bryan, chefe interino da Direcção de Ciência e Tecnologia do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Trump sugeriu a Deborah Birx, coordenadora da resposta do coronavírus da Casa Branca, que testasse a hipótese da injeção de desinfetante no corpo.

O presidente norte-americano terá sugerido, ainda, a irradiação do corpo dos pacientes com luz UV, uma ideia rejeitada por um médico logo no briefing, reporta a BBC."

Hospitais apostam em videochamadas para responder ao covid e a consultas em atraso

O Flautista e o principio de Peter

24 ABR 2020
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/24-abr-2020/hospitais-apostam-em-videochamadas-para-responder-ao-covid-e-a-consultas-em-atraso-12108751.html?utm_source=push&utm_medium=mas&utm_term=12108751
Nº55156


Hospitais apostam em videochamadas para responder ao covid e a consultas em atraso


Começou em Ovar, durante o cerco sanitário, mas o objetivo é estender-se ao resto do país, diz o presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, em entrevista ao DN. Os médicos estão a começar a acompanhar os doentes com covid-19 através de uma videochamada. Este método permite também responder a parte das consultas adiadas em tempo de pandemia.
 


As videochamadas permitem ao médico ver o doente, sem risco de contágio.

© Jorge Amaral/Arquivo Global Imagens


Ao som acrescentam a imagem. Os hospitais portugueses começam a apostar em videochamadas para monitorizar os doentes com covid-19 que estão a ser tratados em casa. A experiência começou em Ovar, por altura do cerco sanitário, chegou à Póvoa do Varzim, nesta semana, e para a próxima deverá ser implementada na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, disse o presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), Luís Goes Pinheiro, ao DN. Mas o objetivo é que se estenda ao resto do país. A grande vantagem é a redução da probabilidade de contágio do novo coronavírus, que também se aplica a quem não foi infetado e que, através deste método, impede o aumento das listas de espera.

No caso dos doentes com covid-19, trata-se de uma atualização da plataforma Tracecovid - criada durante o surto para monitorizar os infetados (22 353, segundo dados da Direção-Geral da Saúde desta quinta-feira, que dão ainda conta de 820 mortes) e os contactos em vigilância (mais de 30 mil pessoas). Até aqui os médicos de família ou os especialistas nos hospitais faziam o contacto apenas pelo telefone. Agora, poderão ver os pacientes, aceder ao processo clínico de cada um e prescrever exames. Passa também a ser possível que os doentes entrem em contacto com os clínicos sem marcação prévia.

Desde que foi disponibilizada (a 26 de março), a Tracecovid já permitiu mais de meio milhão de contactos entre os utentes e os profissionais de saúde. "Nós já tínhamos lançado as teleconsultas em que os promotores desta consulta eram os médicos de família e os médicos especialistas, mas um utente - que acede à área reservada do Portal do Serviço Nacional de Saúde para contactar um médico por videoconferência - é inovador", explica Luís Goes Pinheiro,, presidente do conselho de administração dos SPMS, que assumiu a direção deste organismo no início de março, quando se registaram os primeiros casos de covid-19 em Portugal. Num "contexto único", diz, mas também motivador porque "tudo o que fazemos aqui pode fazer a diferença".

A primeira videoconsulta no âmbito desta experiência aconteceu no Hospital Dr. Francisco Zagalo, em Ovar, precisamente quando o concelho se encontrava em estado de calamidade pública (de 17 de março a 18 de abril) e com um cerco sanitário que restringia entradas e saídas ao indispensável para evitar a propagação do vírus SARS-CoV-2. "Foi simbólica a escolha", refere Luís Goes Pinheiro,. Seguiu-se o Centro Hospitalar Póvoa de Varzim-Vila do Conde, onde o projeto foi implementado nesta quarta-feira.

domingo, 5 de abril de 2020

Os RICOS, ou a Riqueza Iníqua Conseguida por Oportunismo

Carta (entre)aberta aos/Digmºs,
ANF, Ordem dos Farmacêuticos, Min-Saúde ASAE e outros organismos (ir)relevantes

Ética e Deontologia
- que Ética acrescida foi recomendada nesta conjuntura pandémica (COVID-19) pelos seus órgãos cooperativos, a esta corporação' de lojistas e balconistas licenciados-de-bata-branca?

- É a 'isto' que se bate palmas em terraços e varandas?

- Farmácias, Lojas de Conveniência com estatuto de proteção especial?...

- Justifica-se continuar a impedir estabelecimentos comuns (mas, porventura, mais éticos) de vender produtos farmacêuticos ainda "de venda exclusiva em Farmácias"?

- A que Ética acrescida foram aconselhados estes comerciantes licenciados de bata branca?
….

''RICO" não é nem um substantivo, nem um adjetivo, é um acrónimo que se desmonta assim: 
Riqueza Iníqua (ou impune) Conseguida por Oportunismo.
A diferença entre ''velhos'' e ''novos ricos'' tem apenas que ver com a antiguidade do exercício.

Brasil: